sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Microgeração de energia deve virar realidade no Brasil em 2011

Fonte: Jornal da Energia

Projeto de lei aprovado na Câmara dos Deputados cria marco regulatório para energias renováveis

Por Milton Leal

Os consumidores residenciais de energia elétrica poderão virar credores das distribuidoras a partir de 2011. Para isso, eles terão que produzir sua própria energia - utilizando painéis solares ou mini-turbinas eólicas, por exemplo - e vender o excedente para a rede. Este modelo de geração de energia vem sendo amplamente utilizado em países europeus e deve chegar por aqui em breve.

As usinas poderão ter até 50kW de capacidade instalada. Os custos de implantação e de conexão à rede de distribuição serão arcados pelos próprios consumidores interessados. As microcentrais de geração distribuída estarão isentas do pagamento de tarifas de uso dos sistemas de transmissão e distribuição de energia elétrica.

A obrigação de comprar toda a energia inserida na rede provenientes deste tipo de centrais de consta no relatório do projeto de lei 630/03 aprovado no dia 21 de outubro pela Comissão Especial de Energias Renováveis da Câmara dos Deputados. "Todas as concessionárias estarão obrigadas a adquirir, a partir de 2011, toda a energia elétrica injetada na rede de distribuição por microcentrais de geração distribuída que utilizem, exclusivamente, fontes alternativas renováveis", diz trecho da nova lei. A matéria segue para análise de uma nova comissão que será criada no Senado.

A expectativa dos parlamentares é que a lei, considerada o marco regulatório para as energias alternativas no Brasil, seja votada antes da reunião de Copenhague (DIN), que será realizada em dezembro e deverá estabelecer metas de redução de emissões para todos os países do mundo. "O Senado sabe que o tema tem forte apelo. Mas com essa história do pré-sal, pode ser que a votação atrase", disse o relator do PL, deputado Fernando Ferro (PT-PE), ao Jornal da Energia.

Ainda de acordo com o texto do projeto, o valor a ser pago pela energia adquirida pelas distribuidoras terá como piso a tarifa média nacional de fornecimento ao consumidor final referente aos doze meses anteriores. A distribuidora, então, repassará o custo da compra da energia a todos seus consumidores, excluindo aqueles enquadrados na classe baixa renda.

Outro ponto importante do projeto de lei é a criação da obrigação de contratações anuais durante uma década de 200MW de eólicas, 200MW de usinas a biomassa e 200MW de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs). No total, depois de 10 anos, serão cerca de 6 mil MW inseridos na matriz elétrica brasileira, número próximo à potência instalada das hidrelétricas do rio Madeira, Jirau (3.450MW) e Santo Antõnio (3.150MW).

O texto da lei ainda obriga as empresas geradoras que tenham participação acionária da União, como a Chesf, Furnas, Eletrosul, por exemplo, a contratarem todo ano 100MW médios provenientes de fontes alternativas.

Os deputados ainda incluíram no projeto uma norma que obriga todas as distribuidoras de energia elétrica do País a realizar chamadas públicas, pelo menos uma vez ao ano, para contratar energia de usinas com capacidade maior de 50kW e menor que 1MW.

O deputado Ferro espera que os mecanismos de promoção instituídos no projeto de lei permitam que as energias renováveis correspondam com cerca de 15% da matriz brasileira daqui a 10 anos.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

A modernidade no elevador

Fonte: Jornal da Comunidade - SUZANA TENÓRIO - stenorio@jornaldacomunidade.com.br

Sinônimo de conforto, economia de energia elétrica, de segurança nas viagens e de elegância, os novos equipamentos prometem revolucionar o mercado com inovações nunca antes imaginadas

A modernidade também está nos elevadores. O sistema maquinário e o elevador evoluíram nos últimos anos. O novo conceito em sistemas de transporte vertical é o elevador sem casa de máquinas.

O Grupo AMG Elevadores é hoje uma das maiores empresas no segmento em todo o Brasil, com sede em Brasília e filiais em São Paulo, Goiânia, Salvador e representações em mais de 10 estados. Possui mais de três mil elevadores em sua carteira de manutenção. Também é responsável pela distribuição nacional dos elevadores da marca Orona, de origem europeia e com distribuidores em mais de 90 países.

O engenheiro Fernando Moura, do Grupo AMG Elevadores, fala sobre os elevadores sem casa de máquinas. “Tais equipamentos já representam 70% do mercado europeu. No Brasil, a utilização dessa tecnologia cresce a cada ano. Além da vantagem construtiva com a eliminação da necessidade de casa de máquinas, o elevador é instalado integralmente dentro da caixa de corrida. Com isso, proporciona economia de energia, possibilidade de funcionamento de emergência na falta de energia e redução do impacto ambiental, pois as máquinas dispensam o uso de óleo lubrificante e economia de matéria-prima no processo de fabricação”, observa.

Outra característica dessa inovação é a valorização dos edifícios em que o empreendimento ganha mais um andar e pode ser aproveitado conforme as necessidades dos moradores. Com a máquina acoplada no elevador, reduzem-se o ruído e as vibrações, tanto no edifício como na cabine.

As novidades podem ser usadas para os elevadores comerciais e para os residenciais. Há, no entanto, uma restrição no número de andares, no máximo 20. “O desenvolvimento tecnológico tem concentrado os esforços na melhoria do conforto nas viagens, na economia de energia, na segurança dos usuários e na redução de falhas. Os elevadores atuais oferecem uma redução no consumo de energia de até 40% quando comparados com modelos antigos, proporcionando, ainda, precisão nas paradas independentemente da carga transportada e viagens cada vez mais confortáveis e seguras”, relata Fernando Moura.

Novidades e cuidados
As novidades são várias para o mercado, como, por exemplo, nos grandes edifícios, os modernos sistemas de chamadas antecipadas, em que o usuário, ainda no pavimento, já registra o andar que deseja visitar e o sistema informa qual o elevador deverá ser utilizado. Assim, elimina-se o registro de todos os andares no interior da cabine.

Outra novidade são os elevadores com controle de velocidade por frequência variável, os elevadores hidráulicos, as plataformas para deficientes físicos, monta-cargas para restaurantes e elevadores de cargas especiais com capacidade de até 10 mil quilos. Essas são as novidades que o Grupo AMG Elevadores disponibiliza para o mercado. O elevador é o sistema de transporte mais usado. Mas cuidados básicos devem ser tomados na manutenção com uma empresa capacitada.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Fórum Executivo de Eficiência Energética

Dia 08 de dezembro de 2009 a W M Energia estará presente no Energy Efficiency Forum 2009 - Fórum Executivo de Eficiência Energética, representada por seu Diretor de Desenvolvimento de Negócios, Dr. Péricles Pinheiro Filho, que apresentará o tema Medição e Verificação. Maiores informações sobre evento, visite http://www.forumeficienciaenergetica.com/Event.aspx?id=235900.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Indústria hoteleira se prepara para 2016 com estruturas ecologicamente corretas

Fonte: Globo Online

Ao mesmo tempo em que se prepara para criar mais quartos no Rio com vistas às Olimpíadas de 2016, a indústria hoteleira carioca tem outro desafio pela frente: tentar priorizar o conceito de hotéis ecologicamente corretos. De acordo com especialistas do setor, a preocupação dos hóspedes em todo o mundo por redes que tenham maior cuidado com o meio ambiente aumenta a cada dia. E, para atender a esse novo conceito, alguns hotéis do Rio terão que passar por modificações.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), existem no Rio atualmente 28 mil quartos disponíveis. Para atender aos requisitos mínimos exigidos pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), outras 12 mil habitações deverão ser criadas até 2016. A perspectiva é que praticamente todos os novos quartos sejam construídos tendo em vista conceitos modernos de ecologia, como o reaproveitamento de água e a eficiência energética.

"A preocupação com o meio ambiente é o mote e os hotéis ecologicamente corretos já são vistos como prioritários em muitos países do mundo. Os novos quartos terão que ser construídos levando esses conceitos em consideração, que são aquecimento solar da água, energia limpa, reciclagem de óleo, telhados refletores, enfim, tudo o que tiver ligado ao verde", garante o presidente da ABIH-Rio, Alfredo Lopes.

Com 418 apartamentos, o hotel InterContinental, em São Conrado, fez um contrato, no início deste mês, com a Light Esco - subsidiária da Light que atua no comércio do Mercado Livre e do Mercado de Fontes Alternativas - e passou a utilizar energia com selo verde. Além do baixo impacto ambiental, a energia limpa proporciona benefícios econômicos ao hotel, que consome uma média mensal de 500 mil Kwatts.

"O hotel quer fazer parte da consciência ecológica. E a energia do Mercado Livre, além de ser proveniente de um misto de pequenas hidrelétricas, energia solar, eólica e biomassa, está sendo 10% mais barata para a gente", revela o engenheiro chefe do InterContinental, Fábio Naves.

O novo conceito também levou o hotel a criar um programa de reciclagem, que, em 2008, foi responsável pelo recolhimento de 44 toneladas de papel, alumínio, vidro e plástico, e pelo descarte adequado de 3,4 mil litros de óleo de cozinha. Outra mudança foi a substituição de lâmpadas incandescentes por lâmpadas frias, mais econômicas.

Para atender à demanda dos Jogos Olímpicos, a rede Windsor, que já conta com 2.300 quartos em nove hotéis na cidade do Rio, também anunciou que fará novos investimentos. Além de reformar o antigo hotel Le Méridien, em Copacabana - adquirido pelo grupo há alguns meses - e que deverá ficar pronto no final de 2010, com 540 apartamentos, o Windsor vai construir mais dois novos prédios, até 2012.

Localizados na Barra da Tijuca, os dois hotéis ampliarão a capacidade de quartos da cidade em 900 unidades. E, segundo os dirigentes da rede, estarão em total sintonia com a consciência ecológica.

"Principalmente o cliente europeu tem uma preocupação muito grande com o meio ambiente. No lado corporativo, quando as empresas vão escolher os hotéis para hospedar seus funcionários, elas enviam um questionário com várias perguntas em relação à reciclagem, à eficiência energética, dentre outras questões. Várias dessas empresas fazem disso um ponto crucial para escolher os hotéis", garante Paulo Marcos Ribeiro, gerente de Marketing da rede Windsor.

Segundo Ribeiro, depois de prontos, tanto os novos hotéis da Barra quanto a reforma do antigo Le Méridien, em Copacabana, vão apresentar modernos sistemas de reaproveitamento de água da chuva e de água circulante, além de vários outros sistemas para melhorar a eficiência energética.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Eficiência energética continua inexplorada no setor industrial

Fonte: Environmental Leader

As oportunidades de economia de energia no setor industrial americano continuam sem ser aproveitadas pelos diversos programas de eficiência energética, de acordo com um novo estudo feito pelo Conselho Norte-Americano de Economia e Eficiência Energética (ACEEE, na sigla em inglês). A eficiência energética no setor industrial representa um recurso de baixo custo em comparação com outros setores, mas programas operacionais bem sucedidos exigem abordagens diferentes do que as que têm sido utilizadas tradicionalmente em outros setores, de acordo com o estudo. Consumindo cerca de 32% da energia do país em 2007, o setor industrial dos Estados Unidos oferece oportunidades significativas para economias de energia e reduções nas emissões de gases do efeito estufa, segundo o relatório. Embora os programas de eficiência energética industriais existam há décadas nos Estados Unidos e no Canadá, eles historicamente não têm maximizado as oportunidades de economia, de acordo com o ACEEE. Além disso, o estudo revela que não têm sido investidos tempo e recursos para desenvolver programas que efetivamente sirvam a este setor. Uma tendência citada no relatório é o surgimento de programas industriais direcionados, nos quais as grandes companhias industriais têm a oportunidade de usar os financiamentos de benefício público para investir na eficiência energética de seus prédios. Nestes casos, as companhias são responsáveis por cumprir as metas de economia estipuladas pelos administradores do programa.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Horário de verão começa em Outubro para promover a redução de custos | WM Energia

Horário de verão começa em Outubro para promover a redução de custos | WM Energia

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A inovação na indústria de energia

Fonte: ARENA TECNOLÓGICA - Ivo Dantas

Por Eduardo A. Paiva de Almeida
(Economista, professor da UFPE e Coordenador do SoftexRecife)

A revista inglesa The Economist, na sua edição de 6 – 12 de junho de 2009, traz um estudo especial sobre novos avanços tecnológicos. Dentre as novas tecnologias ali tratadas, chama a atenção uma que está sendo gerada dentro da indústria da eletricidade. Na matéria divulgada, informa que a grande inovação na indústria da eletricidade [que existe há mais de 120 anos] será a implantação daquilo que está sendo conhecida smart grid ou, em Português, rede de distribuição inteligente.
Trata-se, sem dúvida, de uma inovação capaz de revolucionar todo um setor que se imaginava não fosse capaz de inovar. Segundo a revista o smart grid está para a indústria de eletricidade como a internet está para os computadores. O smart grid destina-se tornar a operação das linhas de transmissão e distribuição de energia elétrica mais transparente, mais eficiente e ecologicamente correta. O smart grid, segundo ainda a revista, está centrado na aplicação do poder do computador, juntamente com sensores remotos digitais, ao sistema de transporte e distribuição de eletricidade, fornecendo em tempo real e numa velocidade até então não imaginada, informações sobre a situação das linhas.
Um dos instrumentos inovadores do smart grid é o medidor inteligente. Trata-se de um medidor que vai muito mais além da simples mensuração do consumo, como os atualmente em uso pelas companhias de eletricidade. O medidor inteligente [smart meter] permite a troca de informação em tempo real e de forma bidirecional entre o produtor [empresa de eletricidade] e o usuário final. Isso torna os atuais medidores de consumo em instrumentos da idade da pedra.
Com o uso do smart meter, o consumidor poderá saber, a qualquer instante, o preço da energia fornecida, o quanto já consumiu de kW e em termos financeiros, e também a origem da energia que está sendo consumindo, se hidroelétrica, de fontes alternativas, nuclear etc. Com essas informações será também possível ao consumidor estabelecer a melhor hora para ligar os seus eletrodomésticos de modo a otimizar a sua a renda, poupando energia e contribuindo para a redução do aquecimento global. Do lado das empresas de eletricidade, o uso do smart meter tornaria desnecessário, dentre tantas outras coisas por exemplo, a equipe encarregada de medir localmente o consumo para embasar cobrança. Isso seria feito em tempo real e o consumidor receberia sua conta por e-mail.
Do lado do administrador do grid os ganhos são incomensuráveis. Segundo a matéria publicada na The Economist, os sistemas hoje em uso fornecem ao gerenciador da rede informações sobre o estado de transmissão nas linhas a cada 4 segundos. Com essa inovação, ele fornecerá ao gerenciador essas informações 30 vezes por segundo permitindo assim um gerenciamento muito mais acurado e seguro, prevenindo quedas [black out]de energia com danosas conseqüências sobre a produção. Essa otimização permite ademais balancear oferta e demanda e distribuir de forma “ótima” ao longo do tempo a construção de novas usinas geradoras.
É evidente que o smart grid tem um custo. E esse custo não é baixo. O medidor inteligente custa algo como US$ 125 (a unidade) e centenas de dólares a mais para fazê-lo funcionar. Estima-se que fornecer smart meter para a totalidade dos consumidores americanos custaria algo como US 50 bilhões. Esse custo parece compensar, pois se estima que o uso do smart meter seria capaz de reduzir a demanda por energia nos EUA entre 5%, que representa uma conta de US$ 66 bilhões em 20 anos, e 25% que, em se atingindo redundaria numa economia de US$ 325 bilhões nesse mesmo tempo. Segundo um especialista consultado pela revista “é caro usar essa tecnologia, mas não usá-la é ainda mais caro”. No pacote de estímulo à economia americana implementado pelo Governo Obama foram destinados US$ 4 bilhões a serem aplicados em smart grid.
Na matéria citada há uma importante informação que, no entanto, não está explicitamente posta. Trata-se das oportunidades de negócios que serão abertas por essa inovação. O maior custo do smart grid se concentra na área de software que precisa ser desenvolvido, posto que ele [o smart grid] depende criticamente da eficiência na troca de informações entre as partes componentes do sistema. Adicionalmente há todo um espaço para empresas desenvolverem aplicações web daí derivadas. E face ao volume da demanda do projeto, com certeza uma parte dessa demanda por desenvolvimento deverá ser “comprada” fora dos EUA e isso abre perspectivas às nossas empresas de TI. É bom ficar de olho e acompanhar.

domingo, 11 de outubro de 2009

HP inaugura novo datacenter em Alphaville

Fonte: Info Plantão - 07.10.2009 - Kátia Arima, da INFO

A HP inaugurou um datacenter em Alphaville, na Grande São Paulo.
O datacenter tem 1000 metros quadrados e foi construído na antiga sede da EDS. Em maio, a HP anunciou a compra da EDS por 13,9 bilhões de dólares, avançando na área de serviços de TI. Em setembro, a EDS se tornou a HP Enterprise Services.

Segundo a empresa, o novo datacenter está preparado para receber servidores de grande porte e foi projetado para operar com eficiência energética.

A Medial Saúde e a Camargo Correa são clientes da HP, do serviço de outsourcing (terceirização de TI). A HP espera que até fim do ano que vem o novo datacenter já esteja com 80% da sua capacidade consumida.

A HP assinou um contrato de cinco anos com a Medial Saúde para cuidar da migração do datacenter da operadora de saúde para o datacenter da HP, da administração de servidores, do gerenciamento de banco de dados, da gestão de ferramentas de backup e restore, da implementação de ferramentas e modelo de governança, da monitoração da rede WAN e do controle de inventário do datacenter.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

JUSTIFICATIVAS para MONITORAR ENERGIA

Conta de Energia Elétrica
A conta de energia é o ponto de partida, pois nela está o desembolso mensal (CUSTO) com o fornecimento de energia, pago pelo consumidor.

Alguns problemas com a conta
Os dados não são detalhados nem muito claros para o consumidor, dificultando assim o entendimento da cobrança;
Com a periodicidade mensal, quando recebemos a conta, muita coisa já aconteceu e não conseguimos tomar decisões rápidas e evitar multas;
Como verificar se a cobrança está correta ?;
Para participar do “Mercado Livre de Energia” e comprar energia mais barata, é preciso saber a distribuição do consumo nos diversos horários, para definir as energias Leve, Média e Pesada, informações que não constam da conta.

Principais vantagens de possuir o sistema de monitoração
Permite ao consumidor saber, pela Internet, tudo que está acontecendo com o consumo de energia de sua empresa, 24 horas por dia, 7 dias por semana;
Possibilita a simulação da fatura de energia elétrica da unidade consumidora,
permitindo ao consumidor ter conhecimento antecipado do valor da conta;
Dispensa a instalação de qualquer software no cliente, pois toda a Monitoração e
o Gerenciamento de energia será feito exclusivamente via Internet;
Excelente relação CUSTO x BENEFÍCIO.
Redução dos custos com Energia Elétrica.

Conclusão
- Não monitorar energia elétrica, é .....
..... como viajar em um carro sem velocímetro nem marcador de combustível.
..... sair para um compromisso com hora marcada sem relógio.
..... ter sensação de febre e não possuir um termômetro.
Você não pode controlar o que não pode medir
Dados medidos são inúteis sem uma análise adequada

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Retrofit no Brasil

Retrofit no Brasil

Fonte: Procel Info e Programa Cidades e Soluções - 04.10.2009

Brasil - No jargão de engenheiros e arquitetos, retrofit é uma palavra que vem ganhando cada vez mais importância. No programa Cidades e Soluções, exibido pela Globo News, no último dia 4 de outubro, foram mostrados exemplos de reforma e modernização de construções pelo Brasil, com impactos positivos sobre as áreas próximas. É o caso de um tradicional edifício do Rio de Janeiro, um prédio residencial em uma área decadente de São Paulo e um antigo moinho em Ilópolis, no interior do Rio Grande do Sul. Preservar o estilo arquitetônico sem abrir mão das inovações tecnológicas da modernidade. O processo de retrofit busca adequar as necessidades do local mantendo a estrutura externa e vem ganhando cada vez mais prestígio entre engenheiros e arquitetos preocupados em preservar a memória das edificações mais antigas, garantir o uso eficiente de recursos como água e energia e redimensionar as estruturas internas.
Clique aqui para conhecer o projeto de retrofit do Edifício Serrador.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Lâmpadas leds de 6 watts

Lâmpadas leds de 6 watts com intensidade regulável chegam aos Estados Unidos

Fonte: Procel Info

Estados Unidos - É hora de adotar as lâmpadas com diodos emissores de luz (leds, na sigla em inglês) para quem deseja ter retorno financeiro. A Lemnis Lighting disse, na sexta-feira, 2 de outubro, que sua lâmpada led Pharox60 agora está disponível nos Estados Unidos para compra online e logo estará à venda no site Amazon. A lâmpada, de intensidade regulável, no formato da lâmpada incandescente tradicional, consome apenas 6 watts de energia elétrica e pode substituir uma lâmpada de 60 watts. A queda drástica no consumo de eletricidade vem ao custo de 39,95 dólares. O valor do investimento pode ser recuperado em três anos, ou em um ano para consumidores com tarifas diferenciadas. O preço atual é especial de oferta. A lâmpada custará 49,95 dólares a partir do ano que vem. Warner Philips, bisneto do fundador da gigante holandesa de iluminação Philips e fundador da Lemnis Lighting, disse que "em comparação ao preço inicial dos painéis solares, este é um investimento em economia de energia mais acessível". As lâmpadas leds têm estimativa de duração de 25 anos, vida útil significativamente maior que a das lâmpadas fluorescentes compactas (LFCs), que utilizam mais eletricidade para gerar a mesma quantidade de iluminação. A lâmpada Pharox60 pode ser reciclada com metais e vidros, de acordo com a companhia. Os leds consomem um décimo da energia elétrica gasta pelas incandescentes, além de durarem mais. Contudo, o alto preço tem feito com que os leds sejam mais utilizados em aplicações comerciais.

Elevadores com Controlador

Elevadores com controlador podem economizar 34% em energia elétrica

Fonte: Procel Info

Estados Unidos - Instalar controladores de eficiência em motores elétricos de elevadores pode ajudar a reduzir os desperdícios associados à operação abaixo da capacidade. Um recente teste com controladores de eficiência em motores de dois elevadores do Hotel e Cassino Caesars Palace, em Las Vegas, nos Estados Unidos, revelou que a média de energia consumida para subir foi reduzida de 6,08 kW para 4,01 kW, representando economia de 34%. Para descer, verificou-se queda no consumo de energia de 6,08 kW para 4 kW, representando uma queda de 36,5%. A Power Efficiency Corporation usou sua tecnologia E-Save nos testes em Las Vegas.De acordo com a companhia, a maior parte dos elevadores são operados a 40% de sua capacidade de carga total, na maioria das vezes, porque os motores são projetados para situações de peso máximo. Com a utilização de aplicativos de controle para regular a carga elétrica baseada no peso real de passageiros, as companhias podem economizar energia elétrica.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Eficiência energética é debatida em Maceió (AL)

Fonte: Alagoas 24 Horas

Alagoas - Nos dias 6 e 7 de outubro, no Hotel Jatiúca, acontece o Seminário Internacional sobre Eficiência Energética. O encontro contará com a participação de especialistas brasileiros, americanos, ingleses, italianos, franceses e da América Latina e apresentará os lançamentos e as mais recentes descobertas do setor. Entre os temas que serão apresentados estão Avaliação de Práticas e Políticas Energéticas, Desempenho das Usinas Geradoras, Tendências de Políticas Energéticas "Smart Grid", Medição e Avaliação de Modelos de Eficiência Energética e Mudanças Climáticas. Os palestrantes são representantes da Eletrobrás, Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Ministério de Minas e Energia, Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Energia de Alagoas, Instituto Nacional de Eficiência Energética(INEE), Comitê Brasileiro do Conselho Mundial da Energia, Petrobras, Ademe (França), GE Energy (Estados Unidos), ABB SPA (Itália), World Energy Council (Inglaterra). A diretora do Conselho Mundial da Energia, Elena Nekhaev, assim como os diretores da Eletrobrás, Flávio Decat e Ubirajara da Rocha Meira, também apresentarão palestras durante o evento. O Vice Presidente do Conselho da Energia, Norberto de Franco Medeiros, fará palestra sobre a Crise econômica atual e o futuro da energia no mundo. O governador de Alagoas, Teotônio Vilela, participará da abertura do evento.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Instituto de Eficiência Energética, nos Estados Unidos já se prepara para realizar congresso de eficiência energética de 2010

Fonte: Procel Info

Estados Unidos - O Instituto para Eficiência Energética, nos Estados Unidos, já está divulgando o Congresso de Eficiência Energética de Santa Bárbara que se realizará nos dias 12 e 13 de maio de 2010, em Santa Bárbara, no estado da Califórnia.De acordo com a empresa, em seu website, o evento inaugural, realizado no último mês de maio, foi um grande sucesso e reuniu diversos palestrantes, patrocinadores e participação externa. Vídeos e cópias das apresentações podem ser obtidos também no site.

Ecobanho

Empresário de Ribeirão Preto cria o Ecobanho para reduzir o consumo de água e energia

Fonte: Ribeirão Preto Online

A idéia é simples, mas os resultados são poderosos. Um dispositivo com um sensor infravermelho instalado em um chuveiro convencional ajuda a reduzir em média 30% o consumo de água e de energia elétrica de cada ponto instalado.
Trata-se do Ecobanho, um equipamento inédito no mundo idealizado e desenvolvido em Ribeirão Preto graças à preocupação do empresário Fernando Mestriner Zedu com o desperdício de recursos naturais, principalmente na hora do banho. Com o produto, basta movimentar as mãos sob o sensor para abrir o fornecimento da água, sem que seja necessário o uso o registro. Ao sair do sensor, o chuveiro é desligado, como, quando, por exemplo, a pessoa está se ensaboando ou passando o xampu.
"Nosso maior objetivo é originar uma mudança em toda a sociedade, lembrando sobre a responsabilidade ecológica e oferecendo grandes melhorias na qualidade de vida de todos", afirma o empresário, que explica que, a cada um minuto de chuveiro ligado, gasta-se, em média, 10 litros de água.
Na sauna da Sociedade Recreativa e de Esportes de Ribeirão Preto, por exemplo, foram instalados três equipamentos, que, na ponta do lápis, já demonstram que o produto é um sucesso. "O Ecobanho proporciona para nosso associado maior conforto e facilidade de banhos, evitando desperdício de água que representa, em média, 38% de economia, e de energia elétrica, representando 30% de economia por ponto instalado", afirma João Batista Sarti, presidente do clube.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Horário de Verão - Economia de até 5% do consumo

Fonte: O Globo

Rio de Janeiro - O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, estima que a economia de energia com a adoção do horário de verão, que começa no dia 18 de outubro, deverá ser entre 4% a 5% do consumo nas horas de pico (em que a demanda é maior). Segundo Chipp, isso vai representar uma redução da demanda nas regiões Centro-Oeste e Sudeste de 1.800 MW e de 500 MW na Região Sul. O executivo destacou a importância da adoção do horário de verão mesmo com os reservatórios das usinas hidrelétricas cheios, já que a iniciativa permite aumentar a segurança do sistema elétrico. "A medida é importante porque permite a redução do consumo, principalmente nos horários de pico, o que aumenta a segurança do sistema elétrico, reduzindo a necessidade do uso de usinas térmicas nesses momentos", disse Hermes Chipp, que participa do Encontro Nacional de Agências do Setor Elétrico, no Rio.

Fiems avança em programa de eficiência energética

Fonte: Revista sustentabilidade

A Federação de Indústrias do Estado do Mato Grosso do Sul (Fiems) concluiu diagnósticos de potencial de eficiência energética em oito empresas do município de Dourados (MS), o que pode resultar numa redução do consumo de eletricidade de 25%, informou a federação.
Os estudos são parte do programa Fiems Inova e foram realizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Mato Grosso do Sul (Sebrae/MS).
"O Projeto de Eficiência Energética oferece informações personalizadas sobre o consumo e a eficiência que pode ser implementada para que a empresa otimize custos e ganhe competitividade", disse o diretor da Fiems, Irineu Milanesi, durante a entrega.
Milanesi destacou os benefícios que o diagnóstico pode gerar para as empresas, citando o caso da Pedreira Itaporã, em Itaporã, que economizou 25% na conta de energia elétrica com a implantação de algumas ações sugeridas.
"A empresa fez pequenas mudanças no maquinário e nas instalações e já foi possível pagar uma conta 25% mais barata. A direção prevê que, com as mudanças sugeridas, pode vir a ter um custo 50% menor na conta com a economia de energia", ressaltou.
O diagnóstico técnico, realizado pelo Senai, inclui o levantamento da estrutura elétrica, dos equipamentos e máquinas, além de verificar as condições dos cabos, lâmpadas, transformadores e todos os equipamentos que estejam ligados ao processo produtivo e demandem gastos de energia.
De acordo com Ricardo Fernandes, o diagnóstico técnico é essencial para saber se a empresa tem potencial para a eficiência energética e como serão implantadas as ações.

CPFL passa a integrar grupo mundial de smart grid

Fonte: Teletime - 28.09.2009

São Paulo - A CPFL Energia, maior companhia privada do setor elétrico brasileiro, é a primeira empresa da América Latina a ingressar na Global Intelligent Utility Network Coalition (GIUNC), grupo mundial de companhias do setor elétrico que trabalha com a IBM para acelerar a adoção de tecnologias smart grid, rede inteligente que transforma o sistema elétrico em uma infraestrutura digitalizada, otimizando não só o uso de energia como abrindo a possibilidade de novos negócios, como telecomunicações, por meio da rede elétrica. Um exemplo é que as distribuidoras poderão fornecer planos de tarifa, como as empresas de telefonia, para os consumidores baseados no perfil de consumo. Além disso, as companhias poderão controlar o consumo dos equipamentos dos clientes. No Brasil, a IBM convidou a CPFL para participar do GIUNC, apoiando a empresa a ter acesso a tecnologias e projetos que estão sendo desenvolvidos para transformar a forma como a energia é gerada, transmitida, distribuída e consumida. As mudanças nesses processos visam agregar inteligência em toda a rede para reduzir, significativamente, interrupções e falhas, além de melhorar o atendimento, planejar a demanda atual e futura e aumentar a eficiência no consumo. Como membro do GIUNC, a CPFL participará das reuniões de equipes de trabalho trocando experiências e colaborando com o grupo. “Estamos orgulhosos em sermos a primeira empresa da América Latina a ingressar na GIUNC. Vamos usufruir ao máximo dessa iniciativa, contribuindo com nossa experiência e replicando no Brasil projetos inovadores desenvolvidos em outros países, melhorando ainda mais os serviços prestados aos nossos clientes”, comenta Rubens Bruncek, diretor de engenharia e gestão de ativos da CPFL Energia.Segundo Elton Tiepolo, executivo da área de Utilities da IBM Brasil, a entrada da CPFL no grupo insere o Brasil nas discussões mundiais de melhores práticas do uso de smart grid no setor elétrico. “As empresas podem ter acesso a iniciativas de sucesso que ajudam na redução de custos e evitam o desperdício de eletricidade. Mudanças neste segmento também contribuem para um planeta mais inteligente e sustentável”, complementa. Com a parceria, a CPFL se junta a outras importantes companhias mundiais, como a Dong Energy, da Dinamarca, a North Delhi Power, da Índia, a Country Energy, da Austrália, a CenterPoint Energy, a Pepco Holdings, Progress Energy, San Diego Gas & Electric e a Southern California Gás, todas dos Estados Unidos. Entre as iniciativas já realizadas pelo grupo está a criação de um modelo de maturidade, ferramenta para o planejamento da transformação do smart grid que pode ser utilizada gratuitamente por qualquer empresa.

INTERNET PELA REDE ELÉTRICA

Fonte: ANEEL

A diretoria da Aneel aprovou em 25/08, em reunião pública, a Resolução que define as regras para o uso da tecnologia Power Line Communications (PLC). O regulamento determina as condições para a utilização da infra-estrutura das empresas distribuidoras de energia elétrica para implantação do sistema que permite a transmissão de dados por meio da rede de distribuição.
A regulamentação delimita o uso das redes elétricas de distribuição para fins de telecomunicações, garantindo a qualidade, confiabilidade e adequada prestação dos serviços de energia elétrica, gerando incentivos econômicos ao compartilhamento do sistema e zelando pela modicidade tarifária.
O emprego da tecnologia possibilita novos usos para as redes de distribuição de energia elétrica, sem que haja necessidade de expansão ou adequação da infra-estrutura já existente. A economia representa a redução de custos aos consumidores que serão beneficiados com a apropriação de parte dos lucros adicionais obtidos por meio da cessão das instalações de distribuição, em benefício da modicidade das tarifas.
Embora seja utilizado o mesmo meio físico (as redes de distribuição de energia elétrica), a tecnologia permite o uso independente dos serviços e, portanto, a concessionária poderá também utilizar a infra-estrutura do prestador de serviço de PLC para atender às suas necessidades e interesses.
Ao disponibilizar a sua rede de distribuição, a concessionária deverá dar ampla publicidade por um prazo mínimo de 60 dias para a manifestação dos interessados. O comunicado deverá ser divulgado por três dias com informações sobre a infra-estrutura e condições para uso das instalações de distribuição de energia elétrica em pelo menos três jornais, sendo dois de circulação nacional. A escolha do prestador do serviço deverá ser divulgada em até 90 dias após o pedido.
Os pedidos registrados neste período só poderão ser negados em função de limitação da capacidade, segurança, confiabilidade ou violação de requisitos de engenharia. Neste caso, a distribuidora deverá apresentar a justificativa da negativa em até 60 dias após a manifestação do interessado.

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